Castelos e Fortalezas avulso... II

...o amor tende a fazernos acreditar que nunca existiu quando nenhum dos dois tem a coragem de dizer "eu amo-te"...

Castelos e Fortalezas avulso... I

...um "Eu amo-te" nunca significará nada se o amor não for um verbo...

Genial...

Tive mais uma ideia que vai não só revolucionar a forma como comunicamos no messenger como eventualmente vos fará nunca mais me levar a sério (se é que ainda o faziam seus parolos...lol)...

Decidi vender o meu nick no messenger como espaço publicitário...agora, ainda tou indeciso se vou pôr isto no ebay, miau ou apresentar propostas directas às empresas...com os meus 300 contactos e persistência a escrever coisas pequenas muitas vezes (assim veriam o meu nick até vomitarem), até vos conseguia fazer acreditar que precisam mesmo daquele novo aspirador de 100000000w que só custa 7857835243€ e que consegue no nível de intensidade 1, aspirar a casa da vossa mãe que está a 3k de distância...

PS - alguém que me tente roubar a ideia...sugiro o suicídio primeiro...porque se for eu a procurar-vos para vos matar, vão sofrer muito mais!

Relembro...

Acho inadmissivel a hipotese de existirem mulheres que não me achem "overwhelming"... é que assim, já não é coerência nenhuma... roubem-me à vontade no comboio então..

Tolerância Zero!

CUIDADO!
Tanques não podem circular a mais de 30km/h...

Foto tirada em Bad Salzuflen - Alemanha...

Médicos e Estagiários...

...Estava a conversar com uma amiga a estudar para ser médica, sobre o voyeurismo e o estatuto médico...

Os médicos são abençoados, podem ver e tocar tudo o que lhes apetecer, enquanto os voyeurs são os tristes que só podem ver e mesmo assim tem de ser ao longe escondidos atrás dás arvores, arbustos, estores e afins...

No fundo, os médicos são uma espécie de amálgama entre um voyeurista e um espanhol...

Vidas...

...é mesmo assim que se encara a vida nestas situações...

É com frieza que se marcam penalties...

Painful Thought II

Custa ao longo da vida descobrir que não somos tão fortes quanto sempre pensámos ou queríamos...

...ainda para mais quando somos nós mesmos a infligir-nos tal sofrimento...

Nós...e talvez um pouco dos outros...

Uma pequena economia aberta como a nossa, com a nossa mentalidade, que assistiu ao crescimento enconómico moderno em pleno Estado Novo, com tantas condicionantes não só de guerra e com um lag temporal de 20 anos em relação ao boom concorrencial das multinacionais em espaços ultraperiféricos ao que era normal...o peso sectorial, a produtividade total dos factores, política económica e distribuição/afectação de investimento (e riqueza) público/privado português com fortes carências e custos intergeracionais adicionais (por vezes negociados a 8 décadas como fizemos com a Inglaterra), que vêm desde a época de regeneração portuguesa, e passando por 3 grandes crises e umas ninharias...

Acentuámos os ciclos de Juglar...e os ciclos Kitchin fazem-nos brilhar em crescimento quando os factores são favoráveis e fazem-nos sentir deprimidos em tempos de recessão... ("A Alemanha espirra, a europa constipa-se e Portugal apanha uma pneumonia...")

Comentador económico/político e Economista que se preze não pode nunca ir para a comunicação social analisar a convergência (qualquer que seja o país), em ciclos Juglar ou Kitchin...quando é do senso comum económico que só efectivamente os ciclos Kondratieff espelham a razoabilidade de uma convergência e análise intelectualmente coerente...

...e ainda existem por aí tantos coitados, ui!

Painful Thought

Poucas coisas há que custam mais, que abdicar da nossa felicidade presente por uma suposta melhor recompensa no futuro...

É um pouco como em Psicologia Infantil...até aos 4 anos, as crianças preferem comer um quadradinho de chocolate que esteja à frente deles, do que esperar 5min com a promessa de poderem comer mais quadradinhos de chocolate após esses minutos...

Sinto-me como uma criança, mas a dor continua a não ser proporcional...